domingo, 22 de janeiro de 2017

Consultas de Ginecologia e Obstetrícia , Ultrassom

Ultrassom Morfológico – Como é e Quando fazer

O ultrassom é uma das maravilhas do mundo das grávidas. Nesses poucos momentos em que podemos ver o bebê dentro do ventre, sabemos que o bebê realmente está ali e que a gravidez é real. Durante a gravidez a mulher passa por algumas sessões de Ultrassom e pelo menos uma delas é o ultrassom morfológico. Mas o que é de fato uma ultrassom? Esse exame se trata de emissão de ondas de som que batem na parede do corpo e volta em forma de imagens. É um exame super seguro para gestantes e bebês e podem detectar problemas como deslocamento da placenta, má formação, ver a maturidade da placenta. Mas também proporciona a mamãe e papai cenas inesquecíveis como o bebê chupando o dedinho ou mesmo a descoberta do sexo do bebê.

Para que Serve o Ultrassom Morfológico?

O ultrassom morfológico é uma variação do ultrassom convencional. Ele é normalmente feito entre a 11ª e 14ª semana ou 20ª e 24ª semana de gravidez. Nestas épocas pode-se ver o feto ainda por inteiro dentro do útero e com maior facilidade do que nas semanas posteriores, e com mais clareza do que nas semanas anteriores. A ultrassonografia morfológica ainda mostra com detalhes todos os órgãos internos do bebê, evidenciando se há algum problema ou se o desenvolvimento do bebê está indo bem.

Órgãos como estômago, pulmão, coração, bexiga e rins são visualizados no ultrassom morfológico. O exame também mostra presença de osso nasal, quinta falange (presença do quinto dedo da mão do bebê). Além de fazer uma medição minuciosa das veias e artérias do cérebro e do coração do bebê.

Os ossos também são pontos importantes nesse exame, sejam na coluna do bebê, a cervical, o fêmur, o úmero e outros, todos são checados para saber se estão se desenvolvendo conforme as semanas de gestação. Veja aqui o ultrassom de uma menina com 21 semanas:



             

Alguns recursos, além das ondas de som, podem ser usados também na ecografia morfológica como é o caso do doppler, que verifica a intensidade do fluxo de sangue da placenta para o bebê e para seu coração. O ultrassom morfológico também é feito para monitorar e saber a localização exata e condições da placenta, além das ondas de som, podem ser usados também na ecografia morfológica como é o caso do doppler, que verifica a intensidade do fluxo de sangue da placenta para o bebê e para seu coração. O ultrassom morfológico também é feito para monitorar e saber a localização exata e condições da placenta.

A maioria dos casos de placenta prévia na entrada do útero) é diagnosticada neste exame e o parto vaginal, natural será descartado em decorrência. A placenta também pode ser anterior ou posterior e seu grau será medido para saber em que grau de maturação está.

A maioria dos médicos pede o ultrassom morfológico entre a 20ª e 24 semanas. Um dos motivos também é a possível detecção da Síndrome de Down através da medição da prega nucal, a famosa Translucência Nucal. Mas a maioria das detecções positivos para essa síndrome pela medição é um alarme falso positivo, levando em conta que que o diagnóstico retrata em apenas 5% dos casos a realidade com certeza.

Se algum outro problema for detectado no ultrassom morfológica, como no coração, seu obstetra pedirá outro exame específico para descartar ou confirmar o problema. Existem exames apropriados para coração, cabeça e rins do bebê e até a amniocentese caso seja suspeito de síndrome de Down.

Então fique preparada para ficar deitada durante um bom tempo de barriga para cima (cerca de 50 minutos a 1 hora). Caso sinta desconforto, avise ao médico. Para quem já passou por uma gestação sabe que essa posição pode trazer falta de ar por comprimir o abdômen e limitar a respiração. Então peça uma pausa ou mudança de posição ao médico ultrassonografista.


O que é o ultrassom morfológico?

Como já relatamos acima, são analisados detalhes minuciosos do desenvolvimento do bebê que nos demais ultrassons não é possível. Medidas, estrutura e formato da cabeça do bebê, assim como todos os demais ossos são visíveis durante a realização do exame.

A imagem do rosto do bebê também é mais nítido no exame morfológico, por isso é possível verificar os traços do bebê assim como a existência do lábio leporino ou fenda labial, exceto a fenda palatina que é a abertura no céu da boca que já fica de difícil analise. É neste ultrassom que maioria das mamães saem felizes com “fotos” de seu bebê já que através da imagem 3D e 4 D é possível ver perfeitamente seu rostinho.

A coluna é examinada detalhadamente e consegue-se ter certeza que os ossos estão bem alinhados, corretamente posicionados e se a pele cobre toda sua extensão que chega até a área do bumbum. O coração também é cuidadosamente observado, suas válvulas são observadas para que abram e fechem acompanhando a batida do coração. Com a ajuda do doppler é possível examinar as principais artérias e veias que surgem na tela com uma cor diferenciada, azul e vermelho.

O rim é observado, assim como se a urina esta fazendo o percurso correto da bexiga. A posição da placenta, o cordão umbilical e seus vasos sanguíneos também são melhor observados com a ajuda do doppler. A quantidade de liquido amniótico será medida, garantindo que o bebê tenha a quantidade necessária para continuar se desenvolvendo de forma saudável.

As artérias uterinas também serão verificadas, já que o fluxo sanguíneo alterado pode indicar risco de pressão alta. Através de todas as medidas conferidas durante a ecografia morfológica serão informados peso e tamanho, porém se trata de uma estimativa para que possam seguir até o dia do parto. Não podemos esquecer que pode existir uma variação para mais ou menos comparado a outras gestações.


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